5° RELATO
MARÇO DE 2002

Após algumas tentativas individuais para acessar a PLACA CÓSMICA, também fomos selecionados, mas, desta vez coletivamente ou seja em grupos de 8 pessoas, sendo divididas por sexo, masculino e feminino.
Após muitos exercícios, muitos avistamentos das naves do GNA, conseguimos a grande façanha – foi nos permitido acessar nossa placa cósmica. Dividimos-nos em grupos e rumamos às cavernas localizadas em uma região denominada milharal. Cada grupo adentrava à caverna, se posicionava uma de frente a outra e o que víamos sobre a cabeça do(a) colega, era a nossa mensagem ou seja placa cósmica ou o que deixamos anotado quando aqui pisamos pela 1ª vez, se referindo a nossa missão como dimensionais. Muito interessante, as escritas em códigos, apareciam ao mesmo tempo para todos, como se fosse projeção de laser. Cada um de nós devia copiar o que estava escrito, mas, mesmo assim, foi fotografado, para que Urandir decifrasse para cada um de nós, o que queria dizer aqueles códigos. Foi no mínimo um show! Ficamos surpresos com a tecnologia usada para aquele acontecimento, pois, como podem aparecer escritas do nada? E então a cada dia nos deparamos com determinados acontecimentos ou visualizamos algo, que, foge do nosso conhecimento terreno, aí, só podemos encarar, que, temos muito que aprendermos... e como temos.!!
A claridade que nos permitiu a visualização dos códigos, era no mínimo, dde uma tecnologia avançadíssima, pareciam holografias.
Ao escritos para uns era de páginas, enquanto para outros, como no caso da Luci, eram apenas 4(quatro) símbolos, mas enfim, acessamos nossa placa cósmica e teríamos que saber que rumo tomar após este novo conhecimento. Para alguns dos participantes, foi decifrado pelo Urandir o que dizia os escritos da respectivas placas, infelizmente para a nossa família, não foi revelado e estamos sabendo aos poucos o que aqueles escritos querem nos dizer.