COMO CHEGAMOS AO PROJETO PORTAL

COMO CHEGAMOS AO PROJETO PORTAL

Não é muito fácil lembrar seqüencialmente, tudo que presenciamos, vimos e sentimos no Projeto Portal, desde a nossa primeira ida até lá.
A primeira vez que fomos, foi no carnaval de 2001, pelo fato do Gabriel, nosso filho mais novo, estar com a paranormalidade muito desenvolvida e como não queríamos recorrer à nenhuma religião, propriamente dita e entendendo muito primariamente, o que ele fazia, era transmissão de energia e por eu (Luci), já ter tido acesso às apostilas do Projeto Portal, passadas pela amiga Alma, optamos por querer entender sobre o assunto e em nenhum momento , pensamos ou desejamos ver extra terrestres, o que queríamos era saber como lidar com a energia que nosso filho possuía, mesmo porque, sabíamos que se não fosse direcionada, muito provavelmente, teríamos que recorrer a medicamentos ou a determinada religião para termos algum apoio. Entendendo que tudo que presenciávamos era algo diferente, algo completamente sutil, nada há ver com mediunidade ou qualquer coisa semelhante, mesmo porque, já havíamos estudado sobre o assunto anteriormente. Fomos para o Mato Grosso do Sul à fazenda Boa Sorte, juntamente com alguns amigos. Chegando, ficamos meio perdidos, ficamos de barraca, um tanto quanto sem conforto, tinha muita gente, não sei quantas pessoas.
No primeiro dia fomos fazer o 1° trabalho, pais com crianças menores ficavam à frente, na primeira fila, achamos ótimo, mas, depois vimos que não havia necessidade; após algumas ativações e sem entender nada, avistamos flashes, que sinceramente, é difícil até de explicar, cores variadas, apareciam numa altura de no mínimo 1000mts, que não podia ser Laser ou qualquer coisa parecida. Fomos informados que seriam flashes da nave do GNA. Analisamos muito o ocorrido e não conseguimos chegar a nenhuma conclusão, a não ser ter presenciado as luzes mais lindas que já vimos. Nunca mais vimos luzes iguais aquelas. Fizemos certos avistamentos de luzes em outras ocasiões, com outras intensidades ou mesmo cores diferentes, mesmo sendo novamente a nave do GNA.
Nesta mesma viajem, Urandir, constatou que somos dimensionais através de nossa SIMBOLOGIA, que nada mais são do que símbolos, assinalados em nossas testas que nos diz, de onde viemos ou seja, nossa origem, as passagens em outras galáxias, débitos genéticos, carmicos etc.
Recebemos algumas tarefas, sendo que, uma delas foi de adentrar em uma das cavernas, após ter recebido uma anotação que só poderia ser aberta e lida dentro da caverna, com ajuda de uma lanterna, aí, alem do medo, começou nosso treinamento/preparo para o despertar de nossa consciência, numa escuridão tamanha, vi (eu Luci) aproximar um olho de uma luminosidade muito linda, só lembro que pedi para não ficar muito próximo de mim, fechei os olhos várias vezes e continuava a vê-lo, com certeza, foi o início de algumas interações. Lamentavelmente, um amigo que foi conosco, caiu, no limpo, olhando pra sandália e fez uma pequena lesão no cotovelo, ficamos envolvidos com isso e nosso filho Gabriel, continuou nos trabalhos junto com nossa companheira de viajem ou seja aquela que sabia o caminho e que nos conduziu até lá, nossa amiga Alma. Voltando de um trabalho, já noite adentro. La a maioria dos trabalhos são realizados à noite devido aos avistamentos, sendo que com a luz do dia há dificuldades. Gabriel nos informou que teria sido selecionado para pegar a placa, dei-lhe uma bela de uma bronca e pedi para que fosse dormir e que a hora que acordássemos, falaríamos. Descobrimos na volta para casa o que era a tal placa.
A Placa: seria o que deixamos escrito quando viemos para a terra, a 4004 a.c. ou seja quando aqui chegamos, devido a densidade da terra , deveríamos anotar nossa missão, compromisso cósmico em relação a nós mesmos, para nossa evolução, o que deveríamos fazer em relação a humanidade e quando chegasse o momento certo, iríamos descobri-la, pois a mesma seria reconhecida por nós. Foi nos passado, que seria o que esta escrito na Bíblia no Apocalipse 2:17.
Foi nos passado , que, deveríamos voltar na Páscoa, para que o Gabriel acessasse a placa cósmica dele. Foi nossa primeira viajem ao Projeto Portal, que muito provavelmente não esqueceremos. Nunca rezei tanto, pedindo a Deus, Jesus, Nossa Senhora, que só queria estar acrescentando ao meu conhecimento e a minha família coisas boas e não gostaria de estar entrando em alguma coisa errada. Com certeza ficamos muito com o pé no chão, para podermos raciocinar sobre tudo que vimos e sentimos, principalmente o Ângelo(São Tomé), que tudo analisava e pesquisava, pois, conforme mencionamos, queríamos agregar conhecimentos, mas, errar o menos possível. Sermos enganados?...Nem pensar!

Abraços

Luci e Ângelo
Até o próximo Blog, que já será o 3°